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Piauí tem a segunda maior taxa de trabalhadores sem carteira assinada, diz IBGE

Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados na manhã desta quinta-feira (16/05).

Publicada em 16/05/19 às 13:48hPor:Hélio José Cavalcante/Betânia FM 104.5

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Piauí tem a segunda maior taxa de trabalhadores sem carteira assinada, diz IBGE
 (Foto: Reprodução)

A taxa de desemprego no Brasil aumentou neste primeiro trimestre de 2019, levando em consideração o trimestre anterior, ou seja, saltou de 11,6% para 12,7%, o que representa 13,4 milhões de desempregados. Das 27 unidades federativas, em 14 o número de desocupados cresceu. No Piauí, 12,7% da população de 14 anos ou mais está desempregada, representando o 14º maior percentual do levantamento. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados na manhã desta quinta-feira (16/05).

 

A situação piauiense se complica quando se leva em consideração a taxa composta da subutilização da força de trabalho, ou seja, são considerados subocupados aqueles que trabalham menos de 40 horas por semanas, mas que gostariam de trabalhar mais. O Piauí tem a maior taxa (41,6%), seguido do Maranhão (41,1%) e Bahia (40,4%). A realidade brasileira mostra que falta emprego para 28,3 milhões (desocupados, subocupados e força de trabalho potencial).

 

Outro quadro negativo ao Piauí diz respeito ao número de trabalhadores sem carteira assinada. O estado tem o segundo maior percentual do Brasil, o que representa 47,8% dos empregados no setor privado, perdendo apenas para o Maranhão, com 49,5%. Santa Catarina (13,2%) e Rio Grande do Sul (18%) figuram o outro lado da tabela, tendo os menores percentuais de pessoas trabalhando informalmente no setor privado.

 

MULHERES E NEGROS NO BRASIL

O IBGE ainda faz recortes de gênero e raça no que diz respeito à taxa de desemprego, em nível de Brasil. No primeiro trimestre deste ano, as mulheres permanecem como maioria em idade para trabalhar (52,4%), porém os homens são predominantes no mercado de trabalho e representam 56,3% das pessoas ocupadas no Brasil. Na região Norte, a diferença é ainda maior e as vagas ocupadas por eles chegam a 60,6%.

 

Quanto à população desocupada, as mulheres são maioria (52,6%). Em todas as regiões, esse percentual era superior ao de homens, sendo o maior na região Sul (56,2%). A taxa de desocupação no Brasil foi de 12,7%, mas com diferenças significativas entre homens (10,9%) e mulheres (14,9%).

 

CAI O NÚMERO DE BRANCOS DESEMPREGADOS

Quanto ao fator racial, dos 13,4 milhões dos desempregados no Brasil, 51,2% são negros, que, somados aos 12,7% dos pretos, formam a grande maioria das pessoas desocupadas no país. Houve um aumento na taxa de desocupação nos dois perfis étnicos: 2,3% e 2,5%, respectivamente, comparando o primeiro trimestre de 2012 ao mesmo período de 2019. O número de brancos desempregados caiu 5% e hoje representa 35,2% das pessoas sem emprego.

 

A taxa de desocupação, no primeiro trimestre de 2019, dos que se declararam brancos (10,2%) ficou abaixo da média nacional (12,7%). Porém, a dos pretos (16,0%) e a dos pardos (14,5%) ficou acima. Ainda levando em conta os três primeiros meses deste ano, os pardos representam 47,9% da população fora da força de trabalho, seguidos pelos brancos (42,2%) e pelos pretos (8,9%).

 

 

Fonte: Oito Meia










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